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terça-feira, março 08, 2005

Apenas Te Trago Algumas Endorfinas


Talvez a mancha de sangue se tenha dissimulado entre os lençóis e todo o teu corpo se tenha escondido entre o som da minha inocência. Agora, que sou mutante com arrependimento sinistro, curvo-me perante a tua perda solene. Marquei-te repetitivamente sem saber que já o tinha feito permanentemente. Em honra, uma vénia.
Marcas de marfim e garras orgânicas, perfura-me sem sequer seres o que és. Entremos no quarto ao lado, o de data futurista, e fingimos ser amantes. Deixa-me errar na forma verbal e iludir-te. Romances asiáticos, perversões de sangue pisado, apatia de revólver, vontade anémica e alguns minutos epilépticos. O que poderá correr mal?
Se és sincera amordaçada, deixa-me manter-te assim. Quando te cortar as linhas agarra-te ao meu braço e arranha-me a pele. Não sangro.
Mantém esse perfume quando eu sair do quarto. É teu.


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música: Frou Frou - Let Go
pensamento: sem desvio de atenção

Æmitis :: 21:49 :::

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