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sábado, agosto 28, 2004

366°


E tenta-se captar algum momento, alguma fracção de tempo mínima para marcar o papel e confirmar a existência. Mais que isso? Sei que pensei assim, outrora, e que vou pensar de novo assim, eventualmente.
Determinou-se que hoje se fecharia um círculo, não sei bem porquê. Se tudo tem um fim e um começo, cada vez me parece mais que estes se tocam. O que resta? Nada. Ou tudo. Hoje, e em todo(s) o(s) ontem(s), o equilíbrio surge inesperadamente e nunca se mantém durante muito tempo. Talvez seja este o momento que se grava, numa fita vincada e utilizada. Já a rejeitei tantas vezes que devesse encará-la como aquilo que é: lixo. Insisto em tirá-la, limpá-la e em pôr compressas quando necessário… para nada. Ou tudo.
Nem sempre estive sozinho à frente. O banco do passageiro já teve outro odor que não este, de caixas de pizza e latas de sumo vazias. (Não bebo enquanto conduzo. Ou talvez o inverso.) Mas agora estou. Continuo a respeitar as regras, a ceder quando tenho de ceder, a ultrapassar quando alguém circula com demasiado descanso, não desespero nem insulto ninguém, a estrada nunca me alterou… Trezentos e sessenta e seis quilómetros… ainda é muito pouco, dizem-me. Não sei determinar quantos quilómetros preciso fazer para sair do pouco… penso sempre que são os sítios por onde passei que interessam realmente.
E tenta-se continuar com o que parece correcto e não nos causa grande desconforto. Ajustam-se alguns contornos e esquecem-se alguns erros. E continua-se. Quando outro círculo se fechar, segundo determinaram os deuses de pedra e papel, pode ser que o sentimento seja outro. Ou seja o mesmo.
Alguém tem um mapa sem estradas?


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música: Radiohead - Lucky
pensamento: "i feel my luck could change"

Æmitis :: 20:53 :::

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