<$BlogRSDUrl$> <body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5737216\x26blogName\x3dAbstranho\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://aemitis.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://aemitis.blogspot.com/\x26vt\x3d-3878423041297171753', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

quarta-feira, setembro 24, 2003

À Deriva


Se rasgo o olhar é porque quero. Se danço enquanto sangro é porque posso. Nunca nada tocou o ar como eu o toco. Nunca ninguém sentiu o mar como eu o sinto, aqui, neste barco de pele e luz. Se a maré não me leva ao porto dos acordados, então ficarei perdido neste sonho. A lua tornou-se uma fiél amiga. E o vento é respiração ausente, como aquele doce momento que só se sente e não se vê. Na ondulação onírica que acompanha o batimento abafado, não há som que se revele mais nítido que o sussurro do sangue que desliza em mim.
E nunca ninguém se sentiu assim.
Nem eu...


............::::::::::::::::::::::::::::::::::::


música: Sigur Rós - Fyrsta
pensamento: se eu algum dia não acordar, será que o saberei?

Æmitis :: 01:18 :::

 

Ambiente Recorrente

Contacto

Cruzamentos

Memória

Informações